O seu negócio na primeira página do Google

São realizadas milhares de pesquisas online todos os dias em todo o mundo. Os utilizadores desenvolveram o hábito de procurar tudo online, quer sejam produtos, lugares, soluções ou até mesmo inspirações, e fazem-no através de motores de pesquisa. 

Dispensa apresentações, o Google é o motor de pesquisa mais utilizado em todo o mundo. De acordo com o site de estatísticas Statista.com, 89,59% das pesquisas online realizadas entre Janeiro de 2010 e Outubro de 2017 foram feitas através do Google. Os restantes 10,41% distribuem-se residualmente entre os motores de pesquisa Bing, Yahoo! e o chinês Baidu. 

Os números são bem esclarecedores e representam um dos principais motivos que fundamentam a necessidade do seu negócio estar posicionado na primeira página do Google.

 

Mais tráfego, mais negócio?

 

Os resultados de pesquisa são ranqueados e apresentados conforme a sua relevância tendo em conta determinados critérios estabelecidos pelo complexo e inatingível algoritmo do Google.  

Quantas visitas são garantidas se o seu site estiver na primeira posição da primeira página do Google? Na verdade, não existe uma resposta linear a esta questão. Existem muitas variantes que influenciam o número de visitas aos sites, mesmo que posicionados nas primeiras posições do SERP (Search Engine Results Page).

Os resultados que são apresentados na primeira página do Google (da 1ª à 10ª posição) recebem, comparativamente à segunda página (da 11º à 20º posição), muitos mais cliques. Estudos comprovam que cerca de 90% dos utilizadores a nível mundial apenas navega na primeira página, o que nos leva a concluir que, sites não posicionados nas dez primeiras posições do SERP perdem, instantaneamente, 90% das hipóteses de serem visualizados. Paralelamente, significa que está a perder notoriedade no mercado, potenciais clientes, vendas e, acima de tudo, dinheiro.

Como tal, estar presente e ser encontrado na primeira página do Google é essencial para conseguir gerar tráfego e aumentar o número de visitas. No entanto, é importante sublinhar que ter visitas não significa ter clientes. Logo, o número de visitas não significa, à partida, mais volume de negócio. Trabalhar desde cedo a otimização dos motores de pesquisa é essencial para garantir que atraímos as visitas certas e que estas visitas são mais propícias a tornarem-se futuros clientes.

 

Os pontos-chave para a qualificação de leads

 

Keywords: da análise à implementação estratégica

Arriscamo-nos a afirmar que uma pesquisa Google é a primeira coisa que o consumidor faz mal identifica uma necessidade sua. Como? Através de palavras que expressem essa mesma necessidade. Em linguagem técnica, denominadas de keywords, estas palavras são um dado crucial que o consumidor oferece às marcas para que estas possam desenvolver as melhores estratégias de marketing para mais facilmente alcançarem o target pretendido.

Uma estratégia de keywords, quando bem definida e com objetivos concretos, pode ser um importante passo para uma angariação de contactos inteligente.

 

Posição: na frente dos concorrentes diretos

A corrida pela primeira posição nos resultados de pesquisa dos motores de busca não pára. Tal como referido acima, 90% da população mundial apenas navega na primeira página dos resultados, facto este que faz com que todos os anunciantes almejam as primeiras posições. 

Porém, nem todas as primeiras posições significam um bom investimento. Quer seja uma estratégia paga (PPC) ou não (SEO), o importante é estar posicionado na frente dos concorrentes diretos.

 

Investimento: a diferença entre PPC e SEO

Aparecer na primeira página do Google requer investimento. Este investimento pode ser canalizado em anúncios pagos (adwords), cujo valor de investimento irá definir qual a posição em que o anúncio irá aparecer. A este processo chamamos de PPC (pay per click). Por outro lado, o investimento pode ser canalizado para a otimização dos motores de pesquisa, cujas estratégias (incluindo a de keywords) irão, igualmente, definir qual a posição em que o anúncio irá aparecer, contudo, de forma orgânica. A este processo chamamos de SEO (search engine optimization). 

Uma das mais determinantes diferenças está no tempo de implementação. Enquanto que o PPC apresenta resultados num curto prazo, o SEO não, caracterizando-se como uma estratégia de marketing que exige paciência e dedicação cujos resultados só se manifestam a médio/longo prazo. 

Uma estratégia de SEO trabalhada com rigor e profissionalismo exige menos investimento económico, mais investimento de tempo mas resultados mais qualificados.

 

Foco: gerar negócio

Tudo no marketing é movido por um único objetivo: gerar negócio. Qualquer esforço, qualquer investimento ou qualquer estratégia de marketing trabalham no sentido de aumentar o volume de negócio, otimizar os gastos e rentabilizar equipas.

 

6 passos até à primeira página do Google


A evolução tecnológica e a disponibilização em massa do acesso à Internet fizeram da primeira página do Google a maior montra de exposição, quer para grandes quer para pequenos negócios. Cabe aos gestores de empresas dar o primeiro passo, avaliando as necessidades do seu negócio, a realidade do mercado e as tendências comportamentais do seu público-alvo. Tomada a decisão, há ainda um longo caminho a percorrer, caminho este que pode ser estruturado em seis partes.

 

1. Estudo de keywords de negócio

Como é que as pessoas procuram pelo meu negócio na Internet?”. Esta é uma questão que deve ficar esclarecida após a realização de um estudo de keywords. Defina também uma keyword principal para a qual gostaria que o seu website aparecesse em primeiro lugar assim que pesquisada. Esta keyword deverá ser aquela que melhor define o seu negócio. Aproveite para verificar a situação atual, ou seja, em que posição se encontra o seu website quando pesquisada a keyword principal. Relembramos que, ao não aparecer nos resultados de pesquisa da primeira página, está a perder 90% das oportunidades de ser encontrado, em linguagem empresarial, está a perder 90% das oportunidades de negócio.

 

2. Análise ao website atual

Se, por um lado, websites lentos, com uma estrutura desorganizada e confusa dificultam a navegação dos utilizadores, por outro, tendem a ser penalizados pelos motores de pesquisa. Realize periodicamente uma análise ao seu website. Comece por verificar o tempo de carregamento do seu website e saiba como pode melhorar. Partilhe os resultados com a sua equipa de IT.

 

3. Definição de budget

Qual é o seu Custo de Aquisição de Clientes (CAC) atual? Defina quanto quer gastar com a angariação de cada cliente e construa a sua estratégia (PPC e/ou SEO) a partir daqui. Estabeleça também uma data para medir o ROI e tenha em conta que os resultados das estratégias SEO demoram mais tempo a ser manifestados, comparativamente aos de estratégias PPC.  

Ao definir o budget considere também os gastos alocados a recursos humanos, nomeadamente, produção (configuração técnica e operacionalização) e estratégia.

 

4. Estrutura da empresa

É a partir daqui que tudo se torna exequível. Equipas bem estruturadas e qualificadas são cruciais para colocar em prática qualquer plano de marketing digital e este, o de aparecer na a primeira página do Google, é um tanto ou quanto ambicioso. Seja ponderado nesta fase e questione-se “tenho recursos suficientes?”, “que competências são indispensáveis para o desenvolvimento do plano?” ou “É preciso recrutar?”.

 

5. Planeamento

Tendo em conta os pontos em suma abordados, crie um plano de como gostaria que o projeto evoluísse. Importante: seja realista. Tenha atenção a todas as fases e respeite os seus timings.

 

6. Monitorização, análise e reporte

Como está a correr a sua caminhada rumo à primeira página do Google? A resposta está na monitorização das campanhas e na análise dos dados daí resultantes. Este é um processo que deve ser constante e realizado em diversas fases da implementação. As equipas de marketing devem preocupar-se em acompanhar a evolução das visitas e documentar em relatórios, CMOs e CEOs devem manter o foco na avaliação desses relatórios e na decisão, se vale ou não a pena continuar.

 

“Successful SEO is not about tricking Google. It’s about PARTNERING with Google to provide the best search results for Google’s users.”

Phil Frost

“Ludibriar o Google não é de todo a melhor estratégia de SEO. Uma boa estratégia assenta na colaboração com o Google de forma a providenciar os resultados mais qualificados para os seus utilizadores.”

Que conteúdos procuram os executivos portugueses na internet?

A quantidade de conteúdos disponibilizados online e o fácil acesso a qualquer tipo de informação, veio favorecer o fenómeno comummente conhecido como information overload (quando a quantidade de informação fornecida excede a nossa capacidade de processamento e de tomada de decisão).

Face a esta realidade, na qualidade de consultora especializada em transformação digital e com o objetivo de perceber os hábitos dos executivos portugueses face à forma como consultam a informação online, a Impacting Digital realizou o estudo Hábitos de Consumo de Informação Online de C-Levels em Portugal”. Entre outros, conhecer as tendências comportamentais de executivos portugueses no consumo de conteúdos online, era o objetivo.

 

Principais conclusões

 

Conteúdos especializados no topo das pesquisas

No que toca aos conteúdos mais procurados, os de carácter especializado – relativos às suas áreas de negócio – e os lúdico/informativo/generalistas lideram as tendências de consumo. Sobre o tema, em entrevistas presenciais realizadas em paralelo com a recolha anónima de respostas, Carlos Brito, pró-reitor da Universidade do Porto, afirma que o tipo de conteúdo que mais procura está inteiramente relacionado com a atualidade, política e economia.

A realização deste estudo permitiu também perceber a existência de comportamentos cada vez mais comuns no que toca ao consumo de conteúdo online, nomeadamente, a preferência por canais que veiculam informação credível, relevante e que seja, acima de tudo, de rápido consumo.

 

Executivos portugueses dão importância a conteúdos em vídeo

Para 71% dos inquiridos, o vídeo importa. O dinamismo dos conteúdos em vídeo parece ter conquistado os executivos portugueses, estando este formato a ganhar uma importância significativa no modo como se consome a informação online. Há a perceção generalizada que se consegue consumir mais informação num curto espaço de tempo, sendo que é possível aliar o fator lúdico a esse consumo.

Tendo em conta todas as suas vantagens, a difusão do conteúdo via vídeo é uma tendência crescente e que muito dificilmente será travada.

 

A relevância do conteúdo é o fator que mais influencia o seu consumo

45% dos executivos portugueses que participaram no estudo, indica que a relevância é o fator mais importante no conteúdo em vídeo afirmando não ser, de todo, influenciado pela popularidade do tema.

Tendo em conta este indicador, concluímos que a relevância dos conteúdos se sobrepõe em absoluto à popularidade dos mesmos, sugerindo que os padrões de abordagem e as razões que induzem a camada executiva a clicar numa determinada publicação não seguem padrões estabelecidos pela sociedade de massas.

 

Executivos portugueses partilham conteúdos relevantes

Com a inclusão das redes sociais, nomeadamente o Facebook, na lista dos meios digitais mais utilizados para o acesso à informação, as partilhas de conteúdo online tornaram-se cada vez mais usuais e intuitivas.

Para os executivos em Portugal esta tendência não foge à regra sendo que 68% dos participantes no estudo que analisa os seus hábitos de consumo de informação online afirma partilhar informação que considera relevante. Porém, quando inquiridos acerca através de que meios costumam realizar a partilha, apenas 35% admite fazê-lo de forma pública, sendo que a restante maioria dá preferência ao e-mail e aos messengers (whatsapp ou Facebook Messenger). Questionada sobre se é adepta das partilhas públicas, Idalina Sousa, CMO da PRIMAVERA BSS responde: não costumo partilhar em redes sociais, a não ser que sejam temas institucionais.”

 

Sobre o estudo

Hábitos de consumo de informação online de C-Levels em Portugal” é um estudo realizado pela Impacting Digital com o objetivo de conhecer os interesses e perceber os hábitos dos executivos portugueses face à forma como consultam a informação online.

Saiba mais acerca de como os executivos portugueses utilizam os meios digitais para aceder à informação. Tenha acesso ao estudo completo aqui.

Executivos portugueses elegem os jornais online como a principal fonte de informação online

Desde o boom da World Wide Web, nos anos 90, temos acompanhado com particular sagacidade todo o potencial revolucionário da era digital: o advento dos motores de pesquisa, das redes sociais, da geração Youtube, dos digital influencers e até dos novos hábitos de trabalho suportados por novas tecnologias que hoje são indispensáveis a qualquer pessoa ou profissional.

Numa primeira fase, ultrapassada a questão do acesso, e numa segunda, ultrapassada a questão da qualidade da ligação, o verdadeiro desafio passa agora por encontrar o que ler, o que ouvir, o que ver ou quem seguir e, num outro lado do espectro, que meios utilizar para aceder a esses conteúdos. No estudo realizado pela Impacting Digital, “Hábitos de Consumo de Informação Online de C-Levels em Portugal”, analisou-se, entre outros pontos, quais os meios digitais mais utilizados pelos executivos portugueses, enquanto elementos fundamentais para a transformação digital nas suas empresas, para aceder à informação online.

 

Principais conclusões

 

Os jornais online são o meio digital mais utilizado para o consumo de informação

Jornais online – Público, Expresso, Observador – e redes sociais – nomeadamente o Facebook, o LinkedIn e o Instagram – são, por esta ordem, os meios digitais mais procurados para aceder à informação. Em entrevistas presenciais realizadas em paralelo com a recolha anónima de respostas via chatbot, Nuno Sequeira, Head of Digital da BRISA afirma que “para consumo de informação uso essencialmente as páginas dos próprios jornais e, depois, as suas páginas nas redes sociais.” Os executivos portugueses identificam ainda os sites especializados como um meio relevante nas suas pesquisas online.

O Google e o Youtube são, ainda que para 24% dos inquiridos, meios através dos quais a informação é pesquisada. “Quando estou interessada em determinado tema ou notícia vou ao Google e vejo quem me dá a melhor resposta para a informação que ando à procura”, responde Ana Bicho, CEO da Adclick, a propósito dos meios que mais utiliza para aceder à informação online.

Por último, o sucesso dos blogs e vlogs é inegável, porém, e tendo em conta a residual importância atribuída a estes dois meios, esta não é tendência para a camada executiva.

 

A maioria da informação consumida online é gratuita

Alcançando uma taxa de participação de 24,3%, este estudo revela ainda que a maioria dos executivos de empresas de relevo em Portugal não subscreve meios digitais pagos. Porém, diz-se disponível para o fazer, caso o valor criado justifique a subscrição.

Os que responderam que sim (24%) afirmam assinar meios relacionados com economia (37,5%), notícias (25%), comunicação e marketing (12,5%), música (12,5%) e desporto (12,5%).

Tendo em conta o desvio de percentagens, verificamos que os executivos portugueses não pagam por informação, o que, por sua vez, nos faz concluir que o valor do serviço de acesso à informação pago não é ainda reconhecido. Atualmente, o volume de informação disponível online é quase que desmedido fazendo com que surjam conteúdos com altos níveis de qualidade e gratuitos, diminuindo os argumentos dos pagos. Em entrevista à CEO da Adclick, percebemos que existe uma atitude positiva relativamente à subscrição de serviços online, porém, “ainda não foram bem empacotados”.

Será o próximo passo a credibilização das fontes de informação? É provável que o valor do serviço esteja em encontrar pontos diferenciadores, tais como, o acesso privilegiado a informação ou o acesso a conteúdo de maior qualidade (escrito por autores de prestígio, por exemplo), que tornem a subscrição por parte de executivos, e não só, mais atrativa.

 

Sobre o estudo

 

Hábitos de consumo de informação online de C-Levels em Portugal” é um estudo realizado pela Impacting Digital com o objetivo de conhecer os interesses e perceber os hábitos dos executivos portugueses face à forma como consultam a informação online.

Saiba mais acerca de como os executivos portugueses utilizam os meios digitais para aceder à informação. Tenha acesso ao estudo completo aqui.

Executivos portugueses dão preferência ao Facebook em detrimento do LinkedIn – Estudo realizado pela Impacting Digital

Numa era cada vez mais digital, em que a informação se consome cada vez mais através de meios online, deixando de lado o hábito de acesso aos meios mais tradicionais, a Impacting Digital, consultora especialista em transformação digital, desenvolveu um estudo que prova a crescente influência das redes sociais no acesso à informação online por parte dos executivos de empresas em Portugal.

Quais as redes sociais que utilizam com mais frequência e com que objetivos? Quanto tempo dedicam diariamente ao consumo de informação nas redes sociais? Ou, em que altura do dia é mais comum consumirem informação nas redes sociais? Foram algumas das questões que a Impacting Digital se propôs a esclarecer com a realização do estudo “Hábitos de Consumo de Informação Online de C-Levels em Portugal”. Tenha acesso aqui ao estudo completo

 

Principais conclusões

 

Será o Facebook a rede social mais indicada para contactar com executivos de empresas em Portugal?

O Facebook é, pelo menos, a mais utilizada por este público, seguida pelo LinkedIn e pelo Instagram. A rede social de Zuckerberg reúne a preferência de 47% dos inquiridos, enquanto que o LinkedIn e o Instagram apenas a de 28% e 11%, respetivamente.

Estes dados permitem-nos chegar a duas conclusões até então pouco expectáveis:

  • O Facebook é um bom ponto de contacto com os executivos de empresas em Portugal;
  • O LinkedIn parece estar mais direcionado para profissionais de recursos humanos, nomeadamente recrutadores.

Em conformidade com a informação veiculada por um estudo publicado pelo The Financial Times em parceria com a consultora Alpha Grid, o Facebook e o LinkedIn são, de facto, algumas das redes mais utilizadas por business decision makers em todo o mundo para consumir informação online, apesar de serem utilizadas com objetivos distintos.

Através do Facebook acedem a informação do foro generalista, enquanto que através do LinkedIn o foco centra-se em informação especializada, corporativa, e relações de networking.

Porém, ainda no âmbito deste estudo, o Youtube, o Twitter e o WhatsApp surgem, cada vez mais, como key drivers para consumo de informação – redes estas que têm pouca expressão entre os executivos portugueses.

 

Executivos portugueses procuram por notícias nas redes sociais

Podemos afirmar que as redes sociais funcionam como um meio fornecedor de conteúdo noticioso para executivos portugueses. 38% dos inquiridos diz consumir via redes sociais, sobretudo, notícias enquanto que, e contrariando o padrão, 30% dá preferência ao conteúdo de entretenimento.

Apontam-se ainda conteúdos relacionados com tendências a nível profissional, conteúdos de ordem técnica, aplicações e páginas pessoais.

 

Informação relevante tende a ser partilhada

Quanto à forma como consomem informação, a maioria (68%) admite que partilha informação que considera relevante. Contudo, e desta maioria, apenas 52% o faz de forma pública, sendo que 48% prefere partilhar e comentar de forma privada, via chat ou mesmo via e-mail.

Isto porque, dado o cargo de responsabilidade que ocupam no seio das empresas que representam, que exige, na maior parte dos casos, um perfil de discrição e contenção, a estratégia é fazer curadoria dos conteúdos que partilham publicamente nas suas páginas.

 

Executivos portugueses apenas dedicam 30m do seu dia às redes sociais

Relativamente ao tempo que, em média, dedicam diariamente ao consumo de informação via redes sociais, exatamente a metade dos inquiridos (50%) assume que o faz cerca de 30 minutos por dia. Apenas 4% refere que investe mais de duas horas diárias.

Dados estes que nos fazem repensar a rentabilidade de comunicar para este público via redes sociais.

 

O acesso à informação é feito, preferencialmente, de manhã e à noite

De extremos, a manhã e a noite são os períodos em que mais atividade existe, apontando a hora de almoço, a tarde e a hora de jantar como as alturas em que menos acedem às redes sociais.

Portanto, se repensarmos a rentabilidade de comunicar para executivos portugueses via redes sociais, e tendo em conta este último dado, concluímos que tudo depende do timing em que o fizermos.

 

Sobre o estudo

 

Hábitos de consumo de informação online de C-Levels em Portugal” é um estudo realizado pela Impacting Digital com o objetivo de conhecer os interesses e perceber os hábitos dos executivos portugueses face à forma como consultam a informação online.


Tenha acesso ao estudo completo sobre Hábitos de Consumo de Informação Online de C-Levels em Portugal.

Data Analytics: o motor para impulsionar os negócios

No mundo atual, o Data Analytics já não se pode ver como uma estratégia organizacional mas sim como um meio necessário à sobrevivência e sustentabilidade de qualquer negócio.

Num dos nossos artigos anteriores, em que falamos sobre Business Intelligence, abordamos o conceito de “Information Overload”, provavelmente um dos desafios mais comuns para as empresas hoje em dia. O “Information Overload” define o grande volume de dados, muitas vezes desagregados, que não acrescentam qualquer valor ao negócio se não forem corretamente tratados.

O que qualquer gestor de empresa precisa é de informação útil, estruturada e credível para desenvolver uma estratégia de negócio que permita tomar decisões acertadas e no timing certo.

 

A essência do Data Analytics

 

Data Analytics, em português , análise de dados, entende-se como o processo de análise de dados que é  feito após a recolha e tratamento dos mesmos. Esses dados são provenientes tanto do ambiente interno como externo da organização e são cruzados e interpretados por ferramentas e algoritmos de elevado desempenho.

O principal objetivo do Data Analytics passa por detetar informações valiosas sobre os clientes: os seus comportamentos, tendências de mercado, entre outros. Agir antes da concorrência para obter vantagem competitiva passa a ser possível se a análise for bem realizada.

 

“Analytics Accelerates Into the Mainstream”

Analytics Accelerates Into the Mainstream” (o que em português se poderia traduzir em “a entrada do Analytics nos processos mais convencionais das empresas”),  é o nome de um estudo realizado pela Forbes Insights e pela Dun & Bradstreet que analisou a aceitação e adoção do Data Analytics por executivos de empresas das mais variadas áreas de atuação e localizadas na América do Norte, Reino Unido e Irlanda. A recolha de informação foi feita em Março de 2017 e alguns dos resultados são:

  • Os executivos percebem a importância da análise de dados e estão a investir em tecnologia, pessoas e processos.
  • A falta de competência na análise de dados persiste. 27% dos profissionais inquiridos afirmam que este é o principal impedimento para as suas iniciativas relativas à análise de dados.
  • A análise de dados já faz parte de todos os departamentos das empresas.
  • 23% dos profissionais de análise de dados ainda utilizam o sistemas como o Excel como a sua principal ferramenta de trabalho.
  • Os recursos humanos são o principal fator para o sucesso da análise de dados.

Data Analytics: uma oportunidade para crescer

 

Saber interpretar os dados, saber filtrar os dados e saber utilizar os dados é cada vez mais uma obrigação para as empresas atuais. É também uma mudança na cultura organizacional e que requer um esforço que vai desde os gestores de topo aos diversos departamentos que compõem a empresa.

O Data Analytics impulsiona o crescimento das empresas, é um facto. Desde a captação de novas necessidades do consumidor que dão origem a novas ideias de negócio, à revitalização de outros. Os CEOs devem adotar este sistema como a essência vital para o sucesso das suas empresas, envolvendo equipas e apresentando resultados. O mundo corporativo atual exige melhores práticas de análise, melhor tecnologia, melhores profissionais e investimentos mais bem empregues.

 

“Information is the oil of the 21st century,
and analytics is the combustion engine.” 

“A informação é o óleo do século XXI,
a análise é o motor de combustão.”

Peter Sondergaard, Senior Vice President,
Gartner Research

Quem é o Data Protection Officer?

Data Protection Officer (DPO) está a tornar-se um termo sonante entre a comunidade empresarial atual. Neste artigo explicamos qual o papel de um Data Protection Officer, qual a sua importância para as empresas e quem precisa, urgentemente, de contratar um.

Para começar, precisamos saber quem é e o que faz o Data Protection Officer!

A sua principal tarefa é a de assegurar que a sua empresa processe os dados pessoais dos seus funcionários, clientes, fornecedores e quaisquer outros indivíduos em conformidade com as regras de proteção de dados aplicáveis no país onde opera. No caso de Portugal, independentemente de ser ou não um Estado Membro da União Europeia, são tratados dados de cidadãos europeus, o que faz com que as regras de proteção de dados sejam ditadas pelo Regulamento Geral de Proteção de Dados (Regulamento UE 2016/679).

 

O Regulamento Geral de Proteção de Dados

Ou General Data Protection Regulation (provavelmente irá ouvir muitas vezes a sigla GDPR, em vez da portuguesa RGPD), implica uma mudança fundamental no modo como as empresas e equipas lidam com as informações pessoais que lhes são facultadas. Se ainda não aplicou oRGPD na sua empresa fique a saber que, a partir do dia 25 de Maio de 2018, tornar-se-ão aplicáveis as sanções a todos os Estados Membros que violarem as regras estabelecidas pelo mesmo.

 

O que é a proteção de dados?

A proteção de dados, e tal como o nome indica, é a proteção de qualquer informação relacionada a uma pessoa, quer estando esta identificada ou não. As informações que apresentamos a seguir são, entre outras, consideradas como dados importantes e que não devem ser violados após, propositadamente ou não, terem sido facultados:

  • Nomes
  • Datas de nascimento
  • E-mails
  • Contactos telefónicos
  • Fotografias
  • Vídeos

Outras informações, como endereços IP e conteúdo de comunicações (como por exemplo o diálogo das famosas chamadas telefónicas de call centers) são também considerados dados pessoais. É importante salientar que nenhum dado deve ser utilizado para finalidades diferentes das finalidades consentidas no momento da captação de dados.

A proteção de dados tem os seus objetivos bem definidos para garantir um processamento justo de coleta, uso e armazenamento de dados pessoais por ambos os setores público e privado.

 

A importância de um Data Protection Officer para as empresas

Já verificámos a importância desta figura para as empresas, no entanto, mesmo não existindo a obrigatoriedade para as empresas de contratarem um Data Protection Officer, o cumprimento das normas do Regulamento continua a ser obrigatório. A seguir fique a saber se a sua empresa precisa, ou não, de um Data Protection Officer (os requisitos que se seguem não são cumulativos, basta que um se verifique para ser verdade.)

Sim se:

  • Há extensão geográfica do processamento
  • Há longa duração do processamento
  • O volume ou categoria dos dados são considerados sensíveis

Não se:

  • Tem uma base de dados inferior a 5000 contatos para envio de newsletters
  • Capta dados para uma inscrição e não armazena
  • Emprega menos de 250 funcionários

Mesmo esta adequação às regras de proteção de dados não ser (ainda) uma realidade no âmbito das empresas atuais, e mesmo sem haver uma obrigatoriedade, certamente que, num futuro próximo, passará a ser e a haver. A ser uma realidade e a haver uma obrigatoriedade.

O Data Protection Officer terá o papel crucial de sensibilizar as equipas corporativas para a importância e relevância dos cuidados a ter no tratamento de dados. E, à medida que o marketing digital vai ganhando cada vez mais terreno, a necessidade de agir em conformidade com o GDPR torna-se, mais que obrigatório, indispensável.

Black Friday: estratégias digitais para aumentar as vendas

A última sexta-feira de novembro é marcada pela celebração da Black Friday, também conhecida como o dia global dos descontos. Este ano está marcada para o dia 24.

Todos o consumidores se sentem, de alguma forma, atraídos por promoções. E para responder a este estímulo, as marcas recorrem regularmente a estratégias promocionais que, apesar de despertarem o interesse do consumidor, dificilmente conseguem superar a dimensão e o poder da Black Friday. 

 

A importância de planear com antecedência

O evento ficou mundialmente conhecido pelos baixos preços praticados no comércio. E é por isso que este é um dos dias mais aguardados não só pelo consumidor, mas também pelas marcas que consideram a Black Friday uma das melhores datas do ano em que as vendas tendem a aumentar dada a sua proximidade ao Natal.

Ao contrário de outras datas comemorativas com grande movimento para o comércio, na Black Friday os consumidores têm apenas um dia para comprar produtos com promoções significativas.

E, sabendo que cada vez mais as marcas inovam nas estratégias utilizadas para se diferenciarem da concorrência, é fundamental que estas sejam planeadas antecipadamente a fim de despertar a atenção dos consumidores e conseguir obter bons resultados na data. 

Como tal, é importante que o planeamento estratégico para a Black Friday comece, no mínimo, dois meses antes da sua data. O primeiro passo deve passar pela definição da estratégia mais adequada ao tipo de negócio e qual o objetivo a alcançar. Por exemplo, se é atrair novos clientes, aumentar a rentabilidade dos negócios, aumentar as vendas ou reduzir stocks.

Depois da estratégia definida, deve-se então pensar nos recursos necessários para garantir o alcance dos objetivos traçados. Por exemplo, será necessário encomendar mais produtos aos fornecedores ou alocar mais recursos humanos?

Já mais perto da data, é necessário definir qual o mix de produtos mais interessante para estar disponível no dia e qual a percentagem de desconto a ser praticada. E claro, por fim, rever toda a comunicação a ser feita para divulgação das campanhas.

 

Estratégias digitais para aumentar as vendas na Black Friday

aumentar vendas na black friday

Planear de forma antecipada e eficiente para criar o estímulo certo no consumidor é fundamental, a par disso, usar estratégias digitais ajuda a criar experiências positivas.

Dada a crescente utilização das tecnologias por parte do consumidor, apresentamos-lhe 5 ações de marketing digital fundamentais para aumentar as vendas na Black Friday.

 

1. Apostar em landing pages

Criar landing pages personalizadas para a Black Friday ajuda não só as marcas a criarem vantagem competitiva, como também a aumentar o número de contactos e, consequentemente, a taxa de conversão.

A Black Friday é o incentivo perfeito para levar os utilizadores a preencherem um formulário com os seus contactos em troca de uma oferta especial para este dia. Uma vez registados, as marcas ganham um suporte interno de comunicação que lhes irá permitir, através da automação de marketing, converter leads em clientes a um custo de aquisição mais baixo.

 

2. Investir em e-mail marketing

O e-mail marketing é uma das ferramentas mais importantes para aumentar as vendas, uma vez que permite oferecer promoções diferenciadas e antecipadas aos consumidores, a fim de despertar neles a necessidade de compra.

Ao enviar a mensagem certa no momento certo, os e-mails deixam de ser simples mensagens impessoais para se tornarem em conteúdo relevante e potencializador de negócios. É por isso que o e-mail marketing é um ótimo aliado para tornar a Black Friday mais interessante para os consumidores. 

 

3. Potenciar a presença orgânica nos motores de pesquisa

A Black Friday deve ser pensada de forma estratégica para os motores de pesquisa, como tal é importante que as marcas desenvolvam conteúdos de forma antecipada para criarem histórico e reforçarem a sua presença orgânica através de boas práticas de SEO.

Quanto mais facilmente os utilizadores encontrarem as marcas nos motores de pesquisa, menos estas terão que investir em conteúdo pago e melhores resultados irão obter.

 

4. Investir em tráfego pago

Quando não há tempo para potenciar a presença orgânica, nada como investir numa estratégia de tráfego pago para ganhar visibilidade nos motores de pesquisa.

Investir em estratégias de Facebook Ads, Google Adwords ou até mesmo links patrocinados é fundamental para aumentar não só o tráfego, como também o ROI. Contudo, é importante que as marcas tenham em atenção a definição de objetivos para cada um dos canais utilizados.

 

5. Apostar no mobile

Fazer pesquisa de produtos ou serviços através de dispositivos móveis é cada vez mais frequente. A par disso, é imprescindível que as marcas pensem no mobile como uma estratégia e adaptem as suas páginas web para qualquer dimensão de ecrã.

Como forma de obter bons resultados, as marcas devem fazer otimizações que melhorem a velocidade dos seus sites e, claro, criarem campanhas de tráfego pago direcionadas para smartphones.

 

A Black Friday como uma oportunidade para aumentar as vendas

Ser o primeiro a chegar ao consumidor é cada vez mais uma preocupação das marcas. Como tal, é fundamental adotar estratégias digitais que despertem a atenção do consumidor antes, durante e depois da Black Friday a fim de aproveitar os bons negócios proporcionados neste dia para criar notoriedade e iniciar o processo de fidelização de clientes.

 

“Marketing’s job is never done. It’s about perpetual motion. We must continue to innovate every day.”

Beth Comstock

A importância do mobile marketing na definição da estratégia digital

Certamente já ouviu falar no termo mobile marketing. E, se tem implementada ou está a pensar em implementar uma estratégia digital na sua empresa, é bastante provável que este artigo lhe interesse.

Estudos revelam que a tendência de utilização do mobile marketing é crescente. Segundo dados do netScope, o uso de smartphones para aceder à informação online apresenta cerca de 39% do consumo mensal que, face ao mês homólogo do ano anterior, foi o equipamento que obteve maior crescimento, cerca de 13%*.

* Estudo realizado aos sites auditados pela Marktest, uma empresa acreditada de market research e medição de audiências dos media.

 

O que é o mobile marketing?

Para as empresas conseguirem obter vantagem competitiva não basta só acompanhar as tendências de mercado, é também fundamental estudar o comportamento do consumidor a fim de conseguir satisfazer as suas necessidades da melhor forma.

Desta forma, e tendo em conta o comportamento do consumidor, cada vez mais voltado para o uso de smartphones, surge o termo mobile marketing. Esta é uma estratégia que tira proveito dos diversos dispositivos móveis utilizados pelo consumidor com o objetivo de o aproximar das marcas de uma forma mais rápida, intuitiva e emocional.

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Ações de mobile marketing

SMS

Este é considerado um dos meios mais eficazes para divulgar promoções, descontos e avisos junto do consumidor. Estima-se que 98% das SMS enviadas são, efetivamente, lidas.

 

App’s

As app’s são um software desenvolvido para dispositivos móveis que têm cada vez mais influência no comportamento de compra do consumidor. O seu sucesso deve-se às diversas funcionalidades que facilitam o nosso dia-a-dia, como por exemplo:

  • Mobile-banking, apps que permitem fazer transações bancárias
  • WhatsApp, app que promove a relação e facilita o processo de comunicação entre o consumidor e as marcas.

 

Bluetooth

Apesar de gratuito, é de curto alcance. Esta é uma estratégia usada maioritariamente por negócios locais na partilha de informação como listas de produtos, ficheiros de áudio, entre outros. Para receber esta informação, o consumidor apenas precisa ter ativa a funcionalidade Bluetooth nos seus smartphones.

 

Responsive Design

É uma estratégia valorizada pela Google e que muitas marcas já utilizam. Consiste na adaptação das páginas web para qualquer dimensão de ecrã, desde o pc, tablet e smartphone. No caso de smartphones, e sendo estes os dispositivos mais utilizados pelos consumidores, surgiu o termo mobile-friendly para identificar as páginas web otimizadas para mobile.

 

QR Code

O QR Code é um pequeno código que é lido através da câmara de um smartphone e que redireciona o utilizador para um determinado site ou landing page. Esta é uma  ação dinâmica e muito prática para as marcas que pretendam divulgar os seus produtos ou serviços de forma criativa.

Veja, a título de exemplo, esta ação promocional levada a cabo pelo Turismo de Portugal. Os mais curiosos não resistiriam!

 

Chatbots  

Os chatbots são uma interface de conversação que melhoram a forma como as empresas interagem com os consumidores, aumentando a sua produtividade através da automação de processos. É uma estratégia fácil de implementar e com grande potencial de desenvolvimento e conversão.

Conheça 5 benefícios dos chatbots e como estes podem ajudar a potenciar os negócios das empresas. 

 

Redes Sociais

Múltiplas empresas já utilizam as redes sociais para promover os seus produtos e serviços, conseguindo alcançar um maior número de potenciais clientes (followers). As redes sociais atuam principalmente na criação de engagement entre a marca e o utilizador, promovendo relações a longo prazo.

 

O mobile marketing como estratégia de excelência

A crescente utilização de dispositivos móveis como meio de pesquisa de informação sobre produtos ou serviços faz do mobile marketing uma estratégia de excelência para promover o  relacionamento entre o consumidor e as marcas, ao mesmo tempo que estas obtêm vantagem competitiva destacando-se da concorrência.

É, por isso, crucial que as marcas acompanhem as tendências do comportamento do consumidor de forma a oferecerem uma experiência customizada que lhes simplifique o dia-a-dia e acrescentando valor às experiências ditas rotineiras.

 

“Mobile is not the future, it is the now. Meet your customers in the environment of their choice, not where it’s convenient for you.”

Cyndie Shaffstal

A importância do Business Intelligence na era digital

O Business Intelligence tem vindo a demonstrar-se fundamental para o planeamento estratégico e tomada de decisão dentro das empresas.

Numa era digital em que a informação, apesar de excessiva (em inglês “Information Overload”), assume um papel cada vez mais importante, um dos maiores desafios dos CMOs da atualidade passa por ter a capacidade de filtrar este excesso de dados disponibilizados.

O Business Intelligence é o suporte ideal para essa gestão, uma vez que permite recolher e examinar dados, indicadores e métricas relativas ao desempenho das empresas de uma forma mais dinâmica, transformando-os assim em informação de qualidade. O que irá permitir às empresas tomar decisões que lhes tragam vantagem competitiva a partir das tendências de mercado e do comportamento do consumidor.

 

 

O que é o Business Intelligence?

É um processo de transformação de dados em informação valiosa que ajuda os CMOs a perceber o comportamento do consumidor e o progresso do negócio ao longo do tempo. É, tal como o nome indica, a análise e a utilização dos dados de forma inteligente.

Um plano de Business Intelligence engloba a análise e a consulta dados permitindo criar resultados analíticos e transformá-los em relatórios, resumos, gráficos, mapas, entre outros, dependendo do setor de negócio.

Uma das suas principais vantagens é a capacidade de armazenar dados e de prever situações com base no comportamento do consumidor.

Se, a par do Business Intelligence, adotarmos uma estratégia digital, a recolha de dados passa a ser muito mais simples, rápida e, acima de tudo, diversificada.

 

 dados-business-inteligenge

As vantagens do Business Intelligence para a sua empresa

Já é possível, através de diversas ferramentas online, conhecer melhor o consumidor e conseguir, através de um plano de Business Intelligence, responder às suas necessidades mais urgentes.

O Business Intelligence aumenta consideravelmente as probabilidades de sucesso nas empresas, quer interno, com as equipas, quer externo, com os clientes.  As suas principais vantagens são:

  • Ter informações personalizadas;
  • Poupar tempo;
  • Ter informações em tempo real;
  • Aumentar a autonomia das equipas;
  • Aumentar a rentabilidade das equipas;
  • Detectar riscos;
  • Alinhar equipas entre departamentos;
  • Descobrir novas oportunidades de negócio.

A informação valiosa que nos é transmitida ao longo do processo de Business Intelligence, permite-nos aumentar mais facilmente a satisfação de clientes e consequentemente vantagem competitiva face aos nossos concorrentes.

 

 

A tecnologia a seu favor

Com o marketing digital a ganhar cada vez mais adeptos, com a facilidade que existe em aceder aos dados e com a enorme variedade de KPIs, o processo de Business Intelligence evoluiu significativamente.

Os CMOs devem, primeiramente, avaliar a situação da empresa, saber quais as boas práticas que devem ser mantidas, saber quais as ações que menos resultaram e relembrar os objetivos definidos. Este será o ponto de partida para se delinear, efetivamente, uma estratégia de marketing digital assente em Business Intelligence.

A tecnologia veio, sem quaisquer dúvidas, dar uma nova vida ao Business Intelligence, permitindo uma maior autonomia, eficácia, inovação e eficiência dos processos. Vejamos o exemplo da automação de marketing que utiliza os dados de forma a obter mais resultados a custos mais reduzidos.

 

“O conhecimento é inútil até ser convertido em ações.”  
Peter Drucker

Como aumentar as vendas através da automação de marketing

Os benefícios da automação de marketing vão muito além da otimização dos processos de trabalho e da redução do custo de aquisição de clientes. Esta é uma estratégia bastante útil para ajudar as empresas a aumentar as vendas

A constante evolução do mercado e o aumento da concorrência são apenas algumas das preocupações diárias dos CEOs e administradores de empresas, e é por isso que hoje abordamos a automação de marketing como uma estratégia inteligente para aumentar a eficiência dos negócios

  

O que é a automação de marketing?

A automação de marketing é uma estratégia de marketing que reúne uma série de ferramentas que servem para mecanizar processos, permitindo às equipas comerciais poupar tempo e obter um melhor rendimento profissional

A adoção de estratégias digitais, entre elas a automação de marketing, é, hoje em dia, um dos principais fatores de crescimento dos negócios.

  

5 dicas para aumentar as vendas através da automação de marketing

A evolução tecnológica aliada à evolução do comportamento do consumidor têm feito com que, cada vez mais, empresas adotem estratégias de automação de marketing para ganharem vantagem competitiva no mercado e, principalmente, se posicionarem um passo à frente da concorrência.

Um dos principais objetivos do marketing digital, e abordando o tema de forma muito geral, é gerar leads e aumentar a taxa de conversão de clientes ao menor custo possível. E é aqui que entra a automação de marketing. Ao ajudar a atrair mais visitantes e a converter leads de forma menos demorada ao longo do funil de vendas, maiores são as oportunidades de gerar negócio. Conheça a seguir, 5 dicas para aumentar as vendas através desta estratégia de automação.

  

1. Conhecer e segmentar as leads

O conhecimento das necessidades e do comportamento das leads são informações extremamente importantes para as marcas, na medida em que permitem segmentar as leads de acordo com o perfil de cada uma e respetivos interesses, facilitando assim o processo de criação de conteúdo personalizado e com vista a aumentar a taxa de conversão de clientes e, por sua vez, o aumento das vendas.

  

2. Investir em E-mail Marketing personalizado

O e-mail é uma excelente oportunidade para criar engagement, e numa era digital onde a personalização de conteúdo tem cada vez mais importância, adotar uma estratégia de automação possibilita às marcas fazer coisas que manualmente seriam bastante mais complexas.

Ao enviar a mensagem certa, à pessoa certa, no momento certo os e-mails deixam de ser simples mensagens impessoais para se tornarem em conteúdo relevante e potencializador de negócios.

  

3. Apostar em Landing Pages

Quando falamos em transformação digital não falamos só sobre tecnologias, mas sim sobre a experiência que essas tecnologias podem proporcionar ao consumidor. Nos modelos de negócio atuais, e com um consumidor cada vez mais conectado e exigente, a tecnologia torna-se commodity.

Como tal, para as marcas conseguirem criar vantagem competitiva é fundamental melhorar a experiência do consumidor. Uma das soluções é a aposta em landing pages personalizadas.

O papel das landing pages no marketing digital é simplesmente o de converter, isto porque, quando bem desenvolvidas permitem aos negócios ter um CTR muito mais elevado do que uma página de um site dito normal.

Apresentar informações e ofertas relevantes nas landing pages de acordo com o comportamento online das leads vai ajudar a conduzir as mesmas ao longo do funil de vendas e prepará-las melhor para a compra. 

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4. Promover relacionamentos a longo prazo

Para o consumidor atual, a relação entre o cliente e a empresa tem vindo a tornar-se tão ou mais importante que os produtos ou serviços oferecidos pelas empresas. Como consequência, o “cliente fiel” deixa de existir, o que obriga as empresas a nutrir relações de forma a criar relacionamentos duradouros com os seus clientes.

A automação de marketing permite desenvolver relacionamentos mais pessoais com o cliente na medida em que é possível perceber qual o estágio de interesse em que este se encontra e, assim, adaptar o discurso.

Este é um dos principais benefícios da automação de marketing, a possibilidade das marcas estarem a par de tudo o que está a acontecer com as suas campanhas, conseguindo assim ter um relacionamento mais pessoal com os clientes que irá resultar em melhores resultados.

  

5. Criar conteúdo relevante

Criar conteúdo relevante, atrair e nutrir é essencial para o sucesso de qualquer estratégia de automação de marketing. Só assim é possível aumentar o engagement com o público-alvo e, como consequência, aumentar a taxa de conversão.

Este ponto está intimamente relacionado com o anterior na medida em que, partilhar bom conteúdo promove a confiança e, eventualmente, um relacionamento de longo prazo com o cliente e é por isso que as marcas devem investir em marketing de conteúdo para melhorarem os seus resultados.

  

Uma estratégia inteligente para aumentar as vendas

Ao delinear de forma eficaz uma estratégia de automação de marketing, as marcas serão capazes de nutrir as suas leads, aumentar a taxa de conversão e, claro, atingir o objetivo de qualquer negócio: aumentar as vendas!

 

“We want to know what consumers are looking for, what their values are, and how can we meet their needs. It’s not just about Big Data; it’s about translating that into the truth.”

Gayle Fuguitt

 

 

Como é que o digital contribui para o seu negócio?